sábado, 17 de março de 2012

A verdade é que eu não aceito te perder.


É como se cada parte do meu corpo, implorasse por você…
Clarice Lispector.                                                                                                                            
Confesso que fui ao inferno e voltei umas trezentas vezes, fiz coisas da qual me arrependo e me isolei do mundo. Resumindo, me tornei um zé ninguém. Te perder era me perder. Parece loucura.




Mas você com esse seu jeito só seu, de não me permitir saber o que esperar de você, me faz te odiar tanto e querer tanto a sua atenção.

"Lembrei que eu me sentia tão vivo com você me olhando bem no fundo dos olhos. Sim, é definitivamente uma recaída e eu acabo de decidir que te amo mais que tudo no universo"





Há sempre uma pessoa na sua vida, a qual, não importa o que ela faça com você, você apenas não pode deixá-la ir.


Aprendi com a vida que certas coisas não precisam entender, explicar e encontrar respostas. Por mais que amores verdadeiros fiquem separados, sem manter contato por anos e sem intenção de ficarem juntos, a gente sabe que no final, voltarão a se encontrar.






Tudo acontece no seu tempo. Tudo acontece, exatamente, quando deve acontecer..
Eu sei que um grande amor não é fácil de se encontrar, o mais difícil ainda, édeixar de gostar.






Não é que seja egoísmo mas, quando algo é meu uma vez, se torna meu para sempre. Digo, se eu estiver namorando e terminarmos hoje, ele ainda continuará sendo meu amanhã. Se eu estiver sem falar com minha melhor amiga por causa de uma briga, FODA-SE, ela continuará sendo minha sempre. E mesmo se a pessoa não souber da minha existência e eu disser que ela é minha, é minha e pronto. Acabou. Fim de papo. Odeio essa ideia de dividir, compartilhar e distribuir. Não gosto de nada pela metade; gosto do inteiro, do completo, do todo. E se tudo isso for uma puta possessividade, só lamento. Até porque, me educaram para dividir coisas e não pessoas. 










Dá play em mim, ajusta o volume bem baixinho e ouve vigilante o meu apelo em cochicho: “Não solta da minha mão”.





Sinto medo

 Digo medo mas na verdade essa frase devia estar no plural, são medos. Medos grandes, medos absurdos, medos assustadores e outras vezes medos tão bobos. As vezes dá e passa. As vezes dá e fica. E de vez em quando a gente até supera, mas não esquece não. Mas de todos esses medos que me invadem, nada me sufoca tanto quanto o medo de te perder.

Eu sou forte



Eu sou forte, mas tenho lá minhas recaídas. As vezes choro, choro muito, choro rios, mas passa. Caio, desabo e me acabo, mas passa. Vez ou outra penso que é o fim do mundo, fim da vida, fim do poço, mas passa. Talvez demore dias, meses e anos, mas vai passar. A sensação é de ser uma dor infinita, que nunca cura, nunca vira cicatriz, mas quer saber de uma coisa? P-A-S-S-A. Saiba que quando passar, vou me lembrar do quanto fui forte pra superar tudo isso, e já nem vai doer mais. Portanto volto a repetir; “Eu sou forte sim, mas não o tempo todo.”

Entrevista da Daniela Camargo


Qual
foi sua formação acadêmica como atriz? Quais eram os caminhos para a
formação de um ator quando você começou a carreira? Era mais difícil que
hoje em dia? Na sua opinião, o que seria uma sólida base para um ator
(cursos, leituras, referências teóricas, atores icônicos, etc.)?
Comecei
a minha carreira na EAD, Escola de Artes Dramáticas da USP,
Universidade de São Paulo. Os caminhos para os atores nessa época eram
algumas escolas de teatro, incluindo a EAD e a Unicamp, que tinha um
curso novo, o qual eu também entrei. Mas, mesmo morando em Campinas, eu
optei por estudar em São Paulo, pois já estava trabalhando com
publicidade, quis ficar mais perto do mercado de trabalho. Não sei se
era mais difícil, acho que hoje deve ter até mais opções. Acredito que
uma sólida base só é possível com estudo, leituras, experiências e
vivências, cursos etc. Nessa carreira você nunca para de se aperfeiçoar,
estudar...
Para você, quais são os prós e os contras de ser atriz?
Os prós nessa
carreira para mim é o não ter uma rotina definida, é a variedade de
papéis que se pode experimentar, a possibilidade de conhecer pessoas,
lugares e assuntos diferentes, de estudar, pesquisar sobre tudo isso e
assim fazendo com que cada trabalho seja único. O maior contra acredito
ser a instabilidade.

Antes de estrear em novelas, você fez teatro
e trabalhou como modelo. Gostaria que você nos descrevesse seu percurso
profissional antes da TV e de que forma este período te ajudou a chegar
até ela. Aliás, a televisão já era um objetivo a se atingir?
Eu
comecei a me interessar por teatro desde muito criança, me fantasiando,
fazendo teatro em casa para a família... Queria me inscrever numa
promoção para testes para a nova Narizinho de “O Sítio do Pica-Pau
Amarelo”, mas minha mãe não deixou. Eu participava de todas as peças da
escola, escrevia, dirigia... Quando fui assistir “Chapeuzinho Vermelho”
no teatro, eu senti vontade de me levantar da cadeira e ir para o palco.
Não queria assistir, mas fazer. Eu devia ter uns sete anos... Depois
dessa peça, tentei encontrar cursos de teatro, mas não existia para
crianças. Consegui o telefone da empresa que produzia peças infantis em
Campinas, me disseram que tinha que ter dezoito anos. Eu só pensava
nisso, em como eu iria sair dali e conseguir fazer teatro. Com dezessete
anos, comecei a fazer publicidade, fotos e filmes. Esse caminho me
ajudou a começar a trabalhar em São Paulo, daí a escolha da USP. A
televisão não era um objetivo, mas ela veio rápido.

Sua primeira
novela foi “Mico preto” (Rede Globo, 1990), onde você interpretou a
Katy, filha de Fred (José Wilker). Como foi esta primeira experiência em
meio a talentos como Márcia Real, José Wilker, Luiz Gustavo, Louise
Cardoso, entre outros? Você se recorda da recepção do público a seu
personagem?
Minha primeira novela foi especial, um conto de fadas. Eu
estava dentro da Globo, ia agendar um teste quando cruzei com o diretor
Denis Carvalho no corredor. Ele me viu, perguntou quem eu era, o que
estava fazendo. Eu levava um book fotográfico comigo, ele olhou, chamou o
diretor Paulo Ubiratan na sala, ligaram para o ator Marcelo Serrado
para fazermos um teste na mesma hora. Eu saí de lá com o papel de Katy
nas mãos. Peguei um ônibus para São Paulo e mal podia acreditar no que
tinha me acontecido. Aquele foi o meu dia! Essa primeira experiência foi
maravilhosa, começar a atuar com tantos atores veteranos, conhecidos, foi a continuação da
escola que tive que trancar para fazer a novela. A recepção do público
foi uma delícia e assustadora, pois eu não conseguia andar em lugar
nenhum sem ser notada, principalmente quando ia para Campinas. No começo
é difícil de se acostumar.

Logo após “Mico preto”, você
participa de “Ilha das bruxas” (Rede Manchete, 1991). Como surgiu este
trabalho? O que você gostaria de destacar nesta minissérie? Fale um
pouco sobre esse trabalho.
Logo após “Mico Preto”, fui convidada para
participar da minissérie "Ilha da Bruxas". Foi uma delícia esse
trabalho, pois ficamos um mês inteiro em Florianópolis, que é um lugar
maravilhoso. Aquilo tudo que falei antes sobre lugares, pessoas e
assuntos diferentes se encaixa aqui. Estudamos sobre as lendas, estórias
da ilha, enfim, só tenho boas recordações.

Um de seus trabalhos mais lembrados até hoje foi em “Vamp” (Rede Globo,
1991/92). A Lena é uma personagem com bastante importância na trama,
fazendo parte do triângulo amoroso com Lipe (Fábio Assunção) e Natasha
(Claudia Ohana). Com a reprise da novela pelo canal Viva, como você
avalia seu trabalho nesta novela? Você está assistindo? Como tem sido a
reação do público, muitos deles nascidos depois de 1991?
A novela
“Vamp” realmente é um dos meus trabalhos mais lembrados mesmo. Essa
novela foi um sucesso absoluto, foi uma inovação em vários aspectos. Ela
marcou uma época e marcou a vida de uma geração de jovens. Com a
reprise da novela, intensifica mais ainda o reconhecimento diário do meu
trabalho, pois não tem um só dia sequer que alguém não me pare para
cumprimentar, perguntar por que não estou trabalhando, que devo voltar
etc. Eu era jovem e ainda inexperiente, mas acho que cumpri o meu papel.
Eu não vejo a novela. Quando fiquei sabendo que ia reprisar, eu contei
para minha filha de sete anos, pois ela sabe que sou atriz, e me pediu
para ver. Liguei umas duas vezes, vi com ela, me fez muiiiiiiitas
perguntas, estava curiosa para saber como era o meu trabalho. Foi bem
legal e ela adorou me ver na TV.
Ainda sobre “Vamp”, é importante destacar que tanto nesta produção
quanto em “Top Model” (Rede Globo, 1989/90) há evidente destaque a um
elenco adolescente ou jovem, com poucos trabalhos na TV (no caso de
“Vamp”, você, Fernanda Rodrigues, Bel Kutner, Pedro Vasconcellos, entre
outros). Como era a abordagem destes adolescentes na época? As temáticas
que esses núcleos traziam encontravam um diálogo com o público jovem?
Você sente grande diferença na abordagem do jovem atualmente?
O que
me lembro daquela época, do que diziam a respeito dos jovens, do
universo em que eles estavam inseridos era mais leve, não tinha essa
sexualidade precoce que existe hoje, violência. No caso da novela
“Vamp”, tinha tanto bom humor que o diálogo com os jovens era muito
agradável, era só diversão.

Na novela “Sonho Meu” (Rede Globo,
1993/94), você pôde interpretar uma personagem diferente das mocinhas
que vinha fazendo (apesar de a Katy de “Mico preto” ter também um lado
bastante rebelde). Francisca era uma personagem mais atirada, moderna e,
da metade para o final da novela, teve boas cenas cômicas com Giácomo
(Eri Johnson). Quais são as lembranças que você guarda desta personagem?
Adorei fazer a Francisca de “Sonho Meu”, tive muito retorno do público
com esta personagem, era uma delícia, eu me divertia muito nas cenas com
o Eri Johnson. E era a primeira personagem cômica, moderna, diferente
das mocinhas anteriores.

Ainda sobre “Sonho Meu”, esta foi sua
última novela na Rede Globo. Logo em seguida, você passa a trabalhar no
SBT. Como foi a transição? Sentiu diferenças técnicas e/ou da reação do
público ao mudar de emissora?
Quando terminei “Sonho Meu”, fui para
Nova York estudar, passei quase três meses lá. Vim para São Paulo passar
meu aniversário e recebi nesses dias um convite do Nilton Travesso para
fazer “As Pupilas do Senhor Reitor”. Fiquei feliz com o convite na
época, fui para NY para pegar minhas coisas, organizar tudo e voltei
correndo, pois tinha que embarcar para Portugal para as gravações. Foi
tudo muito rápido. A gente vai onde o trabalho está, e para mim foi
muito bom trabalhar no SBT, não senti diferença. O importante era estar
trabalhando com pessoas competentes, cheias de vontade. O clima e as
condições de trabalho eram excelentes.
No SBT, você fez três novelas: “As pupilas do senhor Reitor” (1994/95),
“Antônio Alves, taxista” (1996) e “Os ossos do Barão” (1997).
Felizmente, representam bem as três fases de teledramaturgia do SBT nos
anos 1990: remakes bem-sucedidos, adaptação de textos argentinos e a
posterior retomada de remakes. Gostaria que você comentasse o projeto de
teledramaturgia do SBT na época, como foi sua participação em cada
novela e quais foram os problemas e os sucessos que encontrou nesta
emissora.
A Amália é uma das minhas personagens favoritas, eu
mergulhei nessa personagem maravilhosa que me foi dada. “Antonio Alves, o
Taxista” foi uma experiência boa, passamos quase cinco meses em Buenos
Aires gravando. Tivemos dificuldades com a parte técnica, mas valeu a
experiência. “Os Ossos do Barão” foi muito gratificante também, uma bela
personagem, um grande elenco. No final da novela, já sentíamos que o
SBT estava com dificuldades. Eu particularmente ganhei uma experiência
muito boa nessa época.

Após sua passagem pelo SBT, você participa
de três produções da Rede Record: “Por amor e ódio” (1997), “A história
de Ester” (1998) e “Alma de pedra” (1998). Quais foram seus personagens
nestas minisséries? Duas delas (“A história de Ester” e “Alma de
pedra”) tinham viés fortemente evangélico, o que encontra grande
resistência por parte do público e dos profissionais ainda hoje. Como
lidar com este pré-conceito que pode prejudicar um trabalho antes mesmo
de ser apresentado?
Meus trabalhos na Record foram bons, protagonizei essas três
minisséries. Não tive nenhum problema pelo fato de a emissora ser de uma
religião específica, não misturo as coisas. Oportunidade de trabalho,
de exercitar o meu ofício, feito com profissionalismo, não vejo por que
ter pré-conceito.

Ainda sobre seus trabalhos na Record, como foi o
trabalho de pesquisa para os personagens bíblicos ou ligados à Igreja
Evangélica? Houve diferenças de composição para com o trabalho que você
desenvolvia até então?
Apenas para “A História de Ester” foi preciso estudar um pouco mais, pois se tratava de uma história bíblica.

De
todos os autores e diretores com os quais você trabalhou, quem você
destaca? Quais ensinamentos passados por ele(s) você carrega até hoje?
Gostei
de trabalhar com todos os autores e diretores, estamos sempre
aprendendo algo a mais, admiro o trabalho de todos eles, não poderia
destacar ninguém.

Sua última aparição como atriz foi no filme “Fim da linha” (2008). Como
surgiu o convite? Foi sua primeira participação em cinema? O que você
destaca como importante neste trabalho?
O filme “Fim da Linha” surgiu
através de um teste via agente. Foi minha primeira participação em
cinema, sim. Foi uma experiência muito gratificante, pois tinha muita
vontade de fazer cinema, adorei! Gostaria muito de trabalhar em novos
filmes.

Inevitavelmente, com a reprise de Vamp, surge a
curiosidade: o que você tem feito hoje em dia? Ainda trabalha no meio
artístico? Sente saudades de atuar? Tanto tempo longe da televisão foi
uma opção ou uma imposição? Por quê?
Atualmente eu não estou atuando,
me dedico completamente na educação dos meus filhos, tenho uma menina e
um menino. Depois da minha primeira filha, eu tentei voltar ao mercado
de trabalho, mas ai veio o segundo... Por opção, resolvi me dedicar só a
eles por serem pequenos. Acho que essa resolução foi muito importante,
pois participo ativamente da educação e criação dos meus filhos. É claro
que sinto saudades, vontade de atuar. Agora, aos poucos, começo a
pensar em voltar a trabalhar.

Como você analisa o mercado de trabalho do ator atualmente?
Acho que o
mercado de trabalho está sempre crescendo, com muitas possibilidades,
muitas produções. Acho que tem mais espaço, ao mesmo tempo, cada vez
mais gente batalhando por esse espaço. Acredito que continue tão difícil
quanto antes conseguir trabalho.

O que tem achado das novelas atuais? Você as acompanha?
Eu não acompanho novela há muito tempo. Sei o que esta acontecendo pela mídia, acompanho as notícias somente.

(por Beatriz Villar) 27/07/2011

http://natvcritica.blogspot.com/2011/07/entrevista-daniela-camargo.html

Daniela Camargo diz: "TV não é para criança"

Na casa da atriz Daniela Camargo, em São Paulo, seus dois filhos não
assistem televisão. "TV não é para criança", diz a mãe que, de tão
dedicada, largou a profissão para cuidar das crias. Mas há uma exceção
importante nesta educação: para matar a curiosidade da filha mais
velha, Hannah, de 7 anos, ela vê ("Quando dá", deixa claro a atriz),
alguns capítulos de "Vamp", na reprise do canal Viva. "É bonitinha a
empolgação dela ao me ver na TV", descreve Daniela, hoje com 42 anos,
citando a romântica Lena, par de Fabio Assunção na trama vampiresca.
"Não me arrependo de ter parado. É de extrema importância a dedicação
aos filhos nessa etapa da vida deles", diz ela, mãe também de Aaron, de
2 anos.

A curiosidade da primogênita abriu espaço para despertar
em Daniela o desejo de retornar à carreira: "Estou com saudades". E,
quem sabe, tentar repetir os sucessos obtidos em “Mico Preto”, “Sonho
Meu” e na inesquecível “Vamp". "A novela teve uma repercussão
impressionante e isso se repete até hoje. Não tem um dia sequer em que
eu não seja reconhecida nas ruas. É incrível o que acontece".

Quatro
anos depois do grande sucesso da novela - que foi ao ar pela primeira
vez em 1991 -, Daniela se casou com o arquiteto Alex e continuou
trabalhando como atriz até 1998, incluindo no currículo passagens pelo
SBT, Band e Record. Até que decidiu mudar de ares: “Na época estava
querendo fazer outras coisas. Comecei a fazer faculdade de jornalismo e
apresentei um programa de televisão. Estava casada, viajando bastante.
Depois veio minha filha e fiquei me dedicando a ela. Depois veio o
segundo filho... ”, conta Daniela, que chegou a fazer um filme em 2000,
e se aventurou como empresária no ramo de vinhos. “Antes, não me sentia
preparada para voltar ao mercado de trabalho, agora começo a pensar
nisso. Mesmo estando com o meu menino ainda pequeno”.

Fonte: Jornal Extra  06/ 11/ 2011




Fábio Assunção vai incentivar o filho a ver “Vamp”

Fábio Assunção disse que vai tentar fazer o filho, João,
8 anos, assistir à novela "Vamp" - a segunda de sua carreira - que
estreia nesta segunda-feira (11) no canal Viva. A informação é da
coluna “Olá” do jornal “Agora S. Paulo”.

"Eu fiz isso
com 'O Rei do Gado', e o João curtiu. Tinha 20 anos em 'Vamp' e estou
igualzinho, né?", afirmou o ator à publicação. “Mudei um pouco, mas
será legal rever a trama”, disse.
João é fruto da união do ator com a empresária Priscila Borgonovi. Fábio será papai novamente em breve. Sua atual mulher, Karina Tavares, está grávida de uma menina, que vai se chamar Felipa.
http://revistaquem.globo.com/Revista/Quem/0,,EMI225037-9531,00.html

MOCINHA ENTRE DENTES AFIADOS



Após a queda do cometa em Armação dos Anjos nos próximos capítulos de
''Vamp'', Lena voltará para os braços de Lipe, que se declara apaixonado
e a deixa em pânico ao virar vampiro.

Em seu segundo trabalho em
novelas na Rede Globo, Daniela Camargo já conquistou o público com a
romântica Lena de "Vamp". Se dizem que ela teve sorte ao ser escalada
para o elenco de "Mico preto", em 1990, quando passava férias no Rio de
Janeiro, ela retruca e observa:

- Tudo o que estou conseguindo
hoje não aconteceu de repente. E fruto de muito trabalho e batalha desde
os sete anos de idade, quando comecei a fazer teatro, ainda em
Campinas.
Leonina de 6 de agosto, a atriz tem orgulho de constatar
que aos 22 anos de idade já tem uma experiência profissional que lhe dá
base para enfrentar qualquer desafio. Na TV, porém, a atriz só
interpretou as doces e ingênuas mocinhas, como a Katy de "Mico preto" e
agora a Lena. Sobre a atual personagem, analisa:

- Ela é uma boa
irmã, boa filha, um amor de pessoa, além de romântica. Ela se diferencia
da Katy, porque a outra era mais explosiva e mais espevitada.

O que Daniela Camargo gostaria de interpretar num próximo trabalho na TV?

O
oposto das duas! Queria fazer uma personagem com um rostinho frágil e
inocente de um anjo, mas com o comportamento de um demoniozinho por
trás. Já fiz isso em teatro quando encenei peças de Nelson Rodrigues
como "Valsa no 6" e "Anjo negro". Muitos amigos acham que eu daria uma
vilã perfeita com uma carinha de sapeca - observa a atriz.

Com o
corre-corre das gravações de "Vamp" sobra pouco tempo para os esportes,
que Daniela sempre praticou desde a infância, quando jogava vôlei e
fazia ginástica olímpica.

Mas depois que comecei a trabalhar,
essa parte ficou meio esquecida. Então, o jeito é andar de bicicleta,
fazer caminhadas e aulas de alongamento. Tudo, porém, sem hora marcada e
de acordo com o ritmo das gravações da novela - conta a atriz, que
pretende se dedicar ao teatro assim que as gravações de "Vamp" cheg

ao fim.

No entanto, Daniela não dispensa suas aulas de inglês,
francês e italiano, além de, às vezes, recordar japonês: há três anos
aprendeu um pouco do idioma quando morou por oito meses em Tóquio e
Osaka realizando trabalhos como modelo.

O Globo
22/12/1991

Outras novelas dos atores


Sonho Meu é uma telenovela brasileira que foi produzida e exibida às 18 horas pela Rede Globo entre 27 de setembro de 1993 a 14 de maio de 1994, totalizando 197 capítulos. Escrita por Marcílio Moraes, Margareth Boury, e Maria Adelaide Amaral, foi baseada em obras de Teixeira Filho e teve supervisão de texto de Lauro César Muniz. Foi dirigida por Reynaldo Boury, Roberto Naar, e Marcelo Travesso com direção geral foi de Reynaldo Boury,a história da novela se passava em Curitiba no estado do Paraná.


Sinopse

Cláudia (Patrícia França), ao fugir do ex-marido, o violento Geraldo (José de Abreu), perde a posse da filha, Maria Carolina (Carolina Pavanelli), que fica sob a guarda da tia impaciente, Elisa (Nívea Maria),
que mantém a menina num orfanato. Maria Carolina acaba por fugir do
orfanato e esconder-se na pequena vila de Jardim das Flores, e entre
brincadeiras com amiguinhos da vila esconde-se na casa do Sr. Mazurgsky,
o Tio Zé (Elias Gleizer), um velhinho bondoso que se encanta com a garotinha, que ele chama carinhosamente de "Laleska".
Enquanto isso, Cláudia se vê envolvida por dois irmãos que a disputam: o jovem médico Jorge (Fábio Assunção), que comanda os negócios da rica família Candeias de Sá, e Lucas (Leonardo Vieira), um mauricinho, que ganha o coração da moça. Paula (Beatriz Segall),
a avó e grande matriarca, vê Cláudia como uma ameaça à paz em seu lar,
ao se deparar com os desentendimentos dos dois netos. Ao se casar com
Lucas, por quem é apaixonada, Cláudia tenta proteger a filha, mas é
acusada de bigamia, e ainda tem que enfrentar a fúria de Jorge, que
revela-se um homem neurótico e perigoso.


Curiosidades

Sonho Meu foi a última novela do horário das 18h a ter média
geral superior a 40 pontos. Depois dela nenhuma outra novela do horário
conseguiu este êxito, apesar de História de Amor, de Manoel Carlos ter tido média geral de 40 pontos. Foi um dos maiores sucessos dos anos 90, com média geral de 44 pontos e em alguns capítulos com picos de 60.

Última telenovela da atriz Cláudia Magno, que faleceu no meio da trama no fatídico domingo, 9 de janeiro de 1994 vítima da AIDS. Ela vivia a enfermeira Josefina e foi homenageada pelo elenco da novela depois de ter descoberto a doença.
 
 
Sonho Meu é uma telenovela brasileira produzida e exibida no horário das 18 horas pela Rede Globo entre 27 de setembro de 1993 a 14 de maio de 1994, com 197 capítulos, ambientada na cidade de Curitiba. Foi escrita por Marcílio Moraes, com supervisão de texto de Lauro César Muniz e dirigida por Reynaldo Boury. Co-Direção de Roberto Naar.
 
 
Sinopse:
Cláudia (Patrícia França), ao fugir do ex-marido, o violento Geraldo (José de Abreu), perde a posse da filha, Maria Carolina (Carolina Pavanelli), que fica sob a guarda da tia impaciente, Elisa (Nívea Maria),
que mantém a menina num orfanato. Maria Carolina acaba por fugir do
orfanato e esconder-se na pequena vila de Jardim das Flores, e entre
brincadeiras com amiguinhos da vila esconde-se na casa do Sr.
Mazurgsky, o Tio Zé (Elias Gleizer), um velhinho bondoso que se encanta com a garotinha, que ele chama carinhosamente de "Laleska".
Enquanto isso, Cláudia se vê envolvida por dois irmãos que a disputam: o jovem médico Jorge (Fábio Assunção), que comanda os negócios da rica família Candeias de Sá, e Lucas (Leonardo Vieira), um mauricinho, que ganha o coração da moça. Paula (Beatriz Segall),
a avó e grande matriarca, vê Cláudia como uma ameaça à paz em seu lar,
ao se deparar com os desentendimentos dos dois netos. Ao se casar com
Lucas, por quem é apaixonada, Cláudia tenta proteger a filha, mas é
acusada de bigamia, e ainda tem que enfrentar a fúria de Jorge, que
revela-se um homem neurótico e perigoso.


Trilha sonora

Trilha sonora nacional

Capa: Patrícia França

Bhaja Shiri Krishna - Homem de Bem (tema de Santiago e Marília)
Ando Meio Desligado - Roupa Nova - (tema de Giácomo Madureira)
Melhores Dias - Rita de Cássia - (tema de Mariana)
Frágil - Guido Brunini - (tema de Jorge)
Todas as Ruas - Orquestra Harmônicas de Curitiba - (tema de locação - Curitiba)
Querer é Poder - José Augusto e Xuxa - (tema de abertura)
O Preço de uma Vida - Selma Reis - (tema de Cláudia)
Um Pouco Mais - Guilherme Arantes - (tema de Francisca)
Vieste - Ivan Lins - (tema de Lucas)
Um Sonho Maior - Danilo Caymmi - (tema de Tio Zé)
Privação de Sentidos - Watusi - (tema de Gilda)
Dançando Com Lágrimas Nos Olhos - Orquestra e Coro RGE - (tema de Fiapo e Elisa)





Trilha sonora internacional
Sonho Meu Internacional

Capa: Leonardo Vieira

What Is Love - Haddaway - (tema de Lucas)
Under The Same Sun - Scorpions - (tema de Gilda)
Mr. Vain - Culture Beat - (tema de Laleska)
Right Here (Human Nature Mix) - SWV - (tema de locação - Curitiba)
Show Me Love - Robin S - (tema de locação - Curitiba)
Cryin - Aerosmith - (tema de Giácomo Madureira e Francisca)
Living Without Your Love - Rennie Ladd - (tema de João Fontana)
For Whom The Bell Tolls - Bee Gees - (tema de Lucas e Cláudia)
Felicità - Lucio Dalla - (tema de Paula)
More and More - Captain Hollywood Project - (tema de Francisca)
Wild World - Mr. Big - (tema romântico geral)
House Of Love - Rupaul - (tema de Luís Ortega)
Con Los Años Que Me Quedan - Gloria Estefan - (tema de Magnólia)
Don't Say Goodbye - Oseas - (tema de Lúcia)



Curiosidades


Exibida entre 27 de setembro de 1993 e 14 de maio de 1994 em 197 capítulos.
Sonho Meu foi uma fusão das novelas Ídolo de Pano e A Pequena Órfã, ambas de Teixeira Filho.
Os
personagens de Ídolo de Pano que correspondem aos de Sonho Meu são:
Luciano de Clermont (Lucas), Jean de Clermont (Jorge), Andréa
(Cláudia), Madame Pauline de Clermont (Paula Candeias de Sá), Dr.
Gondim (Dr. Guerra), Wílson (William), Jeanne Derrier (Francisca),
Maria Amélia (Mariana), Dr. Fontes (Dr. Fontana), Magda (Magnólia),
Luísa (Lúcia). E os de A Pequena Órfã são: Maria Clara-Toquinho (Maria
Carolina-Laleska), Velho Gui (Tio Zé), Elza (Eliza).
Sonho Meu foi a
última novela do horário das 18h a ter média geral superior a 40
pontos. Depois dela nenhuma outra novela do horário conseguiu este
êxito, apesar de História de Amor, de Manoel Carlos ter tido média
geral de 40 pontos. Foi um dos maiores sucessos dos anos 90, com média
geral de 44 pontos e em alguns capítulos com picos de 60.
A abertura tinha a protagonista Carolina Pavanelli fazendo desenhos, inspirados no universo infantil.
O
tema de abertura Querer É Poder, era cantado por Xuxa e José Augusto. A
música de abertura do CD foi o mantra "Bhaja Shiri Krishna", de Tomaz
Lima, o "Homem de Bem".
Foi uma das raras telenovelas da Rede Globo
a não se passar no Rio de Janeiro ou em São Paulo. A trama era passada
na cidade de Curitiba, utilizando abundantemente os pontos turísticos
da cidade como locações.
Foi a primeira novela de Carolina Pavanelli, Ângelo Paes Leme e Luiza Curvo.
Sonho
Meu foi uma das telenovelas mais cotadas para reprise no Vale a Pena
Ver de Novo. Por mais de 4 vezes, a novela já esteve confirmada para
reprise e foi cancelada na última hora. Atualmente, é muito difícil que
Sonho Meu volte a ser exibida, uma vez que tanto o autor - Marcílio
Moraes - quanto o elenco principal - Patrícia França e Leonardo Vieira
- integram o elenco da Rede Record.
Os protagonistas Leonardo Vieira
e Patrícia França vinham do sucesso de seus personagens na primeira
fase de Renascer, como o casal José Inocêncio e Maria Santa. Aqui,
novamente como um par romântico, Lucas e Cláudia.
Para esquentar
ainda mais a audiência da trama, Jorge, o jovem médico vilão vivido por
Fábio Assunção, era assassinado, no meio da novela. Sua saída, foi para
que o casal, Lucas (Leonardo Vieira) e Cláudia (Patrícia França),
pudessem enfim, ficar juntos.
Fernanda Muniz, filha do autor Lauro
César Muniz, foi cortada da novela antes mesmo do início desta, devido
ao parentesco entre ambos, já que a Globo havia baixado uma norma
antinepotismo na época. O próprio Lauro disse na ocasião: "Por mais que
a gente seja profissional, eu confesso que não me sinto à vontade
escrevendo cenas para minha filha". A atriz terminaria fazendo As
Pupilas do Senhor Reitor, no SBT, novela que o próprio Lauro já havia
escrito em 1970 para a TV Record, baseando-se no romance de Júlio Dinis.
Destaque para o bordão de Giácomo Madureira, personagem de Eri Johnson: "Fui!".
Título provisório: Pega-Fogo.
Última
telenovela da atriz Cláudia Magno, que faleceu no meio da trama no
fatídico domingo, 9 de Janeiro de 1994 vítima da AIDS. Ela vivia a
enfermeira Josefina e foi homenageada pelo elenco da novela depois de
ter descoberto a doença.



Elenco :
Patrícia França - Cláudia Lins
Leonardo Vieira - Lucas Candeias de Sá
Carolina Pavanelli - Maria Carolina 'Laleska'
Elias Gleizer - Tio Zé "Mazurgski"
Fábio Assunção - Jorge Candeias de Sá
Isabela Garcia - Lúcia Guerra
Eri Johnson - Giácomo Madureira (Jayme)
Beatriz Segall - Paula Candeias de Sá
José de Abreu - Geraldo Vieira
Nívea Maria - Elisa
Walmor Chagas - Dr. Afrânio Guerra
Yoná Magalhães - Magnólia
Carlos Alberto - Fiapo
Mauro Mendonça - Carlos
Débora Duarte - Mariana
Daniela Camargo - Francisca
Flávio Galvão - Dr. João Fontana
Françoise Forton - Gilda
Gisela Reimann - Alice
Cristina Mullins - Márcia
Jayme Periard - William
Priscila Camargo - Polaca
Míriam Pires - Cecília
Eduardo Caldas - Chico
Monique Lafond - Maitê
Flávia Alessandra - Inês
Carlos Kroeber - Varela
Ângelo Paes Leme - Santiago
Karina Mello - Marília
Cláudia Magno - Josefina
Jorge Cherques - Bóris
Alexandre Lippiani - Luís Ortega
Bernadete Lys - Júlia
Beta Madruga - Taboinha
Carmem Caroline - Ximena
Cláudia Scher - Aída
Ruthinéa de Moraes - Alcinéia
Fabiano Miranda - Trigo
Haydée Miranda - ?
Hélio Ribeiro - Juarez
José Augusto Branco - ?
Lina Fróes - Rosa
Luíza Curvo - Aninha
Maria Thompson - Clara
Mariane Egbert - Irene
Mauro Gorini - Feriado
Naura Schneider - Helena
Nedira Campos - Angela
Newton Martins - Mercadoria
Renata Castro Barbosa - Carla
Renato Pinheiro - Cacá
Sérgio Mannarino - Carlos Alberto
Tânia Loureiro - Miriam

http://pararecordarnovelasefamosos.blogspot.com/2009/05/sonho-meu.html
























































Trilha sonora de Francisca ( Daniela Camargo):

Nascional

Um Pouco Mais

Guilherme Arantes

Não preciso que venham dizer

O que há de errado comigo

Apontar mil razões, mil porquês

Para as coisas que eu não consigo

Tantas regras pra seguir...

E verdades pra se engolir...

Por que é tão importante saber

Quem tem culpa se a paz se perdeu

Quem deixou o outro pra trás

Quem devia fazer o que mais

Por que é tão importante encontrar

O principío de cada final

O cartucho da bala que fez

A ilusão cair na real

Não preciso que venham lembrar

Como é fácil viver conformado

Que se pode evitar muita dor

Colocando as carências de lado

Tantas regras pra seguir...

E verdades pra se engolir...

...fica comigo só um pouco mais

...só um pouco mais

...fica comigo só um pouco mais

Que ainda é só você

Que pode entender...




Chorus:

More and more and more, I don't know where we're going to

More and more and more, there's so much we don't wanna do

'cause without we cheat and we learn from each and every heartaffair

it's without we cheat and we hurt till somebody's in despair
(rap)

Boom, keep in tune,

hollywood will soon leftt the point,

right to the point smokin'

like it's a joint, makin'

ain't got time to be fakin'

it's my turn and I'm takin'

everything without shakin'

yo here with the bacon
(Repeat Chorus)
More and more and more

More and more and more
(rap)
more and more bam, don't give a damn

pump the music and jam there's no time for the problem

not a thought to some, but just make sure you get it

show the fella's you with it

being prompt you get it, never will you forget it
(Repeat Chorus)

More and more and more

More and more and more
 
 
 
 
 
Tema de Francisca

( Daniela Camargo ):


 Internacional 2 ( Tema  Romãntico )

Cryin'
There was a time

When I was so brokenhearted

Love wasn't much, of a friend of mine

The tables have turned, yeah

'Cause me and them ways have parted

That kind of love, was the killin' kind

All I want, is someone I can't resist

I know all right I need to know by the way that I got kissed
I was cryin' when I met you

Now I'm tryin to forget you

your Love is sweet, misery

I was cryin' just to get you

Now I'm dyin' 'cause I let you

Do what you do-down on me
Now there's not even breathin' room

Between pleasure and pain

Yeah you cry when we're makin love

Must be one and the same
It's down on me

Yeah, I got to tell you one thing

It's been on my mind

Girl I gotta say

We're partners in crime

You got that certain something

What you give to me

Takes my breath away

Now the word out on the street

Is the devil's in your kiss

If our love goes up in flames

It's a fire I can't resist
I was cryin' when I met you

Now I'm tryin to forget you

your Love is sweet misery

I was cryin' just to get you

Now I'm dyin' 'cause I let you

Do what you do down on me
'Cause what you got inside

Ain't where your love should stay

Yeah, our love, sweet love, ain't love

'Till you give your heart away
I was cryin' when I met you

Now I'm tryin to forget you

Your Love is sweet misery

I was cryin' just to get you

Now I'm dyin' just to let you

Do what you do what you do down to me, baby, baby, baby, baby
I was cryin' when I met you

Now I'm tryin to forget you

Your Love is sweet misery

I was cryin' when I met you

Now I'm dyin' 'cause I let you

Do what you do down to, down to, down to, down to, down to
I was cryin' when I met you

Now I'm tryin to forget you

Your Love is sweet...

I was cryin' when I met you

Now I'm dyin' 'cause I let you

Do what you do down to, down to, down to, down to, down to
Tradução

Chorando

Houve um tempo
Quando eu estava com o coração tão partido
O amor não era muito meu amigo
As mesas viraram, yeah
Porque eu e esses caminhos nos distanciamos
Esse tipo de amor era do tipo que mata
Tudo que eu quero é alguém a quem não possa resistir
Eu sei tudo que deveria saber pela maneira que fui beijado

Eu estava chorando quando te conheci
Agora estou tentando te esquecer
O seu amor é uma doce miséria
Eu estava chorando pra te ganhar
Agora estou morrendo porque te deixei
Fazer o que faz - pra me deixar mal

Agora não há nem espaço pra respirar
Entre prazer e dor
Yeah você chora quando fazemos amor
Deve ser a única e a mesma

Está em mim
Yeah, eu tenho que lhe contar uma coisa
Isso esteve na minha mente
Menina eu preciso dizer
Nós somos cúmplices em um crime
Você tem aquela certa coisa
O que você me dá
Tira o meu fôlego
Agora o que dizem nas ruas
É que é o demônio está no seu beijo
Se nosso amor pegar fogo
É um fogo ao qual eu não posso resistir

Eu estava chorando quando te conheci
Agora estou tentando te esquecer
O seu amor é um doce sofrimento
Eu estava chorando pra te ganhar
Agora estou morrendo porque te deixei
Fazer o que você faz comigo

Porque o que você tem por dentro
Não é onde o amor deveria estar
Yeah, nosso amor, doce amor, não é amor
Até que você entregue o seu coração

Eu estava chorando quando te conheci
Agora estou tentando te esquecer
O seu amor é uma doce miséria
Eu estava chorando pra te ganhar
Agora estou morrendo porque te deixei
Fazer o que você faz, fazer o que você faz comigo, baby, baby, baby

Eu estava chorando quando te conheci
Agora estou tentando te esquecer
O seu amor é uma doce miséria
Eu estava chorando quando te conheci
Agora estou morrendo porque te deixei
Fazer o que você faz comigo, comigo, comigo, comigo...

Eu estava chorando quando te conheci
Agora estou tentando te esquecer
O seu amor é doce...
Eu estava chorando quando te conheci
Agora estou morrendo porque te deixei
Fazer o que você faz comigo, comigo, comigo, comigo, comigo...
 
 
 
Trilha sonora de Jorge ( Fábio Assunção):


Frágil
A primeira vez

Eu me apaixonei e lembro

O seu olhar

O seu andar

Me senti mais um e dois é demais
Incerto talvez

É quase certo quando a tarde cai
Difícil lembrar

É frágil

Frágil

Frágil como um sim

Eu sei

Não, não vou brincar de viver
Tudo aconteceu

Tudo de uma vez é claro

Quis falar

Eu quis calar

Me senti tão só e longe demais
Incerto talvez

É quase certo quando a noite cai
Difícil lembrar

É frágil

Frágil

Frágil como um sim

Eu sei

Não, não vou brincar de viver
Um sim, um não

Acende o coração

Você sente

Quase entende

E diz sim, diz sim
O seu olhar

O seu andar

Me senti mais um e dois é demais
Incerto talvez

É sempre certo quando a gente vai


Sempre é tão difícil lembrar


É frágil


Frágil


Frágil como um sim


Eu sei


Não, não vou brincar


Não, não vou brigar


Sempre quero estar com você