Eu me vestirei de branco para quando o amor chegar
Ele vem de vermelho, em total paixão
Que consome o corpo sem queimar a alma
Transmuta-se em mil cores nas incertezas da convivência
Ora todo azul, ora na ira dos violáceaos...
Uma vez verde, nas esperanças
Outras amarelo, nos desesperos
Perfumado e doce, em nuances de rosas
Quentes no acaso
Eu me vestirei de branco para quando o amor chegar
Ele se demora no arco-iris
Faz volta e maia na paleta da vida
E enfim, para alguns poucos, desbota-se do vibrante dos tons...
E calmo, e manso , torna-se branco
Enfim... é o amor !
(Luciete Valente)
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